30 de abr. de 2010

YouTube lança no player de Vídeo.


O YouTube estreou nesta quinta-feira um novo player para seus vídeos, com um visual um pouco mais leve e discreto que o anterior. As funcionalidades, no entanto, se mantém as mesmas. A plataforma ainda é o Flash, da Adobe.
A barra de controles do vídeo, por exemplo, esmaece um pouco quando o cursor está paralisado - o que pode indicar que o usuário está assistindo ao vídeo - dando uma melhor experiência de visualização, destaca o site Eritric. O controle de volume dos vídeos também foi modificado, agora deslizando na horizontal, de forma a não interromper o vídeo em exibição.
No entanto, o novo design do player por enquanto pode ser visualizado apenas no próprio site do YouTube, não sendo mostrado em vídeos que tenham sido incorporados a outros sites, explica o site AppScout. O novo visual deve ser liberado para todos os vídeos, dentro e fora do YouTube, nas próximas semanas.

16 de abr. de 2010

Gmail agora permite anexar arquivos com clique-e-arraste.


O Google implementou recentemente no Gmail mais uma opção que visa melhorar a usabilidade do serviço. Agora já é Bastará selecionar os arquivos a serem anexados e arrastá-los para a área próxima ao assunto do email, onde será exibida a frase "solte os arquivos aqui para adicioná-los como anexos" em um fundo verde. Bem mais fácil do que precisar apertar o botão "adicionar anexo" para cada um dos arquivos a serem enviados.
No entanto, a facilidade ficou restrita aos usuários dos navegadores Firefox, da Mozilla, e Chrome, da Google. Aparentemente, a empresa pretende lançar a funcionalidade também para outros navegadores, mas como tudo foi desenvolvido em HTML 5, talvez seja preciso esperar um pouco mais, explica o site Mashable.

Geek
possível adicionar anexos aos seus emails apenas clicando e arrastando os arquivos para a tela.

13 de abr. de 2010

Chrome cresce em popularidade e rouba o lugar do Safari.

 A popularidade da Google não para de crescer: após ganhar uma generosa parte do mercado de e-mails com o serviço Gmail, o Chrome, browser desenvolvido pela empresa, também apresenta números que não deixam a desejar, e continua passando à frente dos concorrentes - apesar de ainda longe dos líderes.De acordo com pesquisa realizada pela empresa de análises de internet Net Applications, entre fevereiro e março a fração do mercado abrangida pelo Google Chrome aumentou consideravelmente, passando para 6,1% e mantendo-se à frente dos seus rivais mais próximos, Safari e Opera. O Mozilla Firefox continua na segunda posição, com 24,5%, enquanto a liderança continua com o Microsoft Internet Explorer, apesar de declínios si gnificantes nos últimos meses.
Segundo o site Mashable, o principal motivo para este aumento foi o lançamento, em fevereiro, da versão do navegador para Mac e Linux, cobrindo as falhas na versão beta lançada em dezembro do ano passado. O site realizou uma pesquisa via Twitter e descobriu que muitos usuários ouviram que o Chrome era mais rápido e migraram a partir do Firefox, Safari e IE.
Mesmo assim, muitos preferem o Firefox devido à sua grande estabilidade e extensões, coisa que o Google Chrome ainda deixa a desejar. Reclamações sobre a instabilidade do Chrome em alguns sites e a necessidade de muitos utilizarem o Internet Explorer no local de trabalho podem fazer com que este aumento de popularidade diminua o ritmo futuramente.

Geek

Apple impõe novos limites a criadores de aplicativos.

 A Apple está impondo controle ainda mais firme sobre o software que pode ser instalado em seu iPhone e outros aparelhos portáteis, como demonstram suas recentes mudanças nas regras que os programadores devem seguir.
A companhia está envolvida em uma batalha com outros fabricantes de celulares, especialmente de aparelhos equipados com o sistema operacional Google Android, pelos mais recentes e melhores aplicativos, que acrescentam novas funções a um aparelho.
As novas regras, divulgadas na semana passada, determinam, em parte, que os criadores de aplicativos só podem usar ferramentas de programação da Apple. Isso é um problema para a Adobe Systems, que anunciou um novo pacote de ferramentas cujo objetivo era permitir que programadores criem um aplicativo uma única vez e depois automaticamente gerem versões para o iPhone e aparelhos de outras companhias.
Os programadores tampouco terão autorização para utilizar serviços externos a fim de verificar o desempenho de seus aplicativos no mercado. A companhia anunciou que recusará distribuição na iTunes a quaisquer aplicativos que violem o novo acordo.
"A Apple está fazendo tudo para encorajar o desenvolvimento de aplicativos, desde que em sua plataforma", disse Gene Munster, analista da Piper Jaffray. "O risco que a Apple corre é o de irritar os programadores e levá-los a desenvolver software para outras plataformas".
Mas até que as plataformas concorrentes para telefonia móvel ganhem ímpeto, disse, "não existe outro lugar a que os programadores possam ir, e por isso a Apple pode impor os termos que desejar".
A mudança deixa muitas empresas iniciantes e programadores no limbo, esperando para determinar se os seus negócios, muitos dos quais acumularam clientela substancial e receberam investimentos de empresas de capital para empreendimentos, ainda poderão operar sob as novas regras.
"A verdade é que, no momento, não sabemos muita coisa", disse Peter Farago, vice-presidente da Flurry, uma empresa de serviços analíticos com escritórios em Nova York e San Francisco. "Temos uma lista de questões".
O software da Flurry acompanha a forma pela qual os aplicativos para celulares inteligentes são utilizados, e se tornou uma ferramenta popular entre os programadores, que têm acesso a detalhes como o tempo que um jogo demora para ser completado ou quanto demora a leitura de um capítulo de livro eletrônico. Farago diz que sua empresa solicitou esclarecimentos à Apple mas não recebeu resposta.
"Acreditamos que seja possível cumprir as novas normas, com algumas modificações em nosso serviço", disse. "Faremos o necessário para que isso aconteça". Mesmo assim, a companhia está ciente de que talvez seja necessário reconsiderar seu modelo de negócios, disse Farago.
Henry Balanon, o principal programador de uma empresa chamada BickBot, que cria software para o iPhone, disse que não tinha planos imediatos de remover o software da Flurry de seus aplicativos. "Teríamos de incluir nosso próprio software de análise no aplicativo, e isso daria muito trabalho", disse Balanon. "Mas se começarmos a receber rejeições por causa disso, teremos de reconsiderar".
Especialistas setoriais, como Al Hilwa, analista do grupo de pesquisa IDC, afirmam que a Apple está reforçando seu controle sobre aplicativos, em uma tentativa de manter os rivais sob controle.
"Haverá uma briga séria para os programadores e aplicativos, nos próximos anos", disse. "Estamos no primeiro estágio da batalha pela telefonia móvel. O radar financeiro da Apple está ligado, e eles estão tentando cobrir todas as lacunas".
Munster disse que a mudança mais ampla nas fontes essenciais de receita da Apple, dos computadores pessoais para os aparelhos portáteis, era um dos motivos principais para a pressão da empresa sobre os programadores. "A questão não é lucrar com os aplicativos", disse. "Mas ganhar dinheiro com o hardware". Os aparelhos móveis com mais aplicativos são mais atraentes para os compradores.
Pelo final de 2011, disse Munster, cerca de 50% da receita total de vendas da Apple virá do iPhone e do iPod Touch. Em 2001, 80% das receitas totais vinham dos computadores de mesa e laptops Macintosh. Em 2007, a participação deles cairá a 27%, segundo o analista.
A Apple não quis comentar. Mas um programador que cria aplicativos para o iPhone, Greg Slepak, enviou mensagem de e-mail ao presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, afirmando que as novas regras "limitavam a criatividade".
"Já passamos por isso", escreveu Jobs em resposta. "As camadas intermediárias entre a plataforma e o programador terminam criando aplicativos de baixa qualidade e prejudicam o progresso da plataforma".
A proibição de uso de ferramentas de programação que não tenham sido criadas pela Apple atraiu resposta agressiva de um funcionário da Adobe. Lee Brimelow, que promove o software Adobe, escreveu em seu blog esta semana que "essa é uma medida assustadora, que não tem outra justificativa racional que não o desejo de controle tirânico sobre os programadores e, mais importante, o desejo de usá-los na cruzada da Apple contra a Adobe".

fonte: Terra

7 de abr. de 2010

Vodafone irá oferecer internet em celulares de baixo custo.

O grupo de telefonia móvel britânico Vodafone anunciou que lançará o mininavegador da Opera em celulares de baixo custo, para que seus milhões de usuários em mercados emergentes tenham acesso fácil à internet, o que impulsionou as ações da Opera. 
A Vodafone informou nesta quarta-feira que trabalhou com a Opera no desenvolvimento de uma versão melhorada de seu Opera Mini 5, que oferece acesso à internet para celulares de baixo e médio custo conectados a redes de telefonia móvel mais básicas, ou de segunda geração (2G).
As ações da Opera, negociadas na bolsa de Oslo, subiram em 7% depois do anúncio. As da Vodafone, que caíram na terça-feira depois que sua parceira norte-americana de joint venture, Verizon Communications, disse ver pouco benefício em uma fusão com o grupo britânico, revelavam mais de 1% de queda no pregão matinal.
As operadoras de telefonia móvel estão ansiosas por elevar a receita gerada pela Internet e pelo fenômeno das redes sociais, enquanto a receita das tradicionais chamadas de voz recua nos mercados maduros, saturados pela forte competição.
"Com esse produto, poderemos transformar até mesmo os celulares básicos em aparelhos de grande capacidade de acesso à Internet, permitindo que milhões de pessoas desfrutem dos benefícios sociais e econômicos da rede, já considerados comuns por tantos outros usuários," disse Jonathan Bill, diretor de serviços de Internet da Vodafone para mercados emergentes.
O navegador para celulares da Opera comprime os dados, economizando banda e poder de processamento. Diversos aplicativos da Vodafone, que oferecem conteúdo, notícias atualizadas e jogos, estão em desenvolvimento.
A Vodafone informou que os aplicativos seriam projetados de forma a oferecer maior benefício social aos usuários, como serviços de email, de empregos e de compra e venda. O serviço será lançado na Índia, África do Sul, Turquia, Tanzânia e Egito, no primeiro momento, mas outros mercados devem ser atendidos no futuro próximo.



fonte: Reuters

Picasa aumenta para álbuns de fotos.

O Google anunciou na segunda-feira que o limite de álbums do Picasa subiu de mil para dez mil.
A intenção da empresa, segundo o Google Photo Blog, é facilitar o compartilhamento de imagens: "Queremos que o Picasa Web Álbum seja um lugar onde você possa compartilhar e armazenar todas as suas fotos digitais, independente de quantas você tem", diz o anúncio.
O anúncio também destaca que no sistema de armazenamento de dados, lançado recentemente, os usuários podem comprar espaço adicional que vai de 20GB (por U$5 o ano) a 16TB (por U$4.096 anuais). Esse espaço extra é somado ao que o usuário já tem disponível na cota gratuita e dividido entre as contas do Gmail e do Picasa.
O blog ainda diz que a idéia de aumentar o limite de álbuns veio dos próprios usuários: A tela inicial mostrará apenas os 100 primeiros álbuns, mas os demais poderão ser carregados através de dois links na parte inferior da tela.


fonte: Geek

3 de abr. de 2010

Twitter apresenta nova página inicial.

A página inicial do Twitter agora está de cara nova. O site tem a intenção de melhorar a primeira impressão que os novos usuários terão do serviço.
Agora, a nova página do site de microblog microblog mostrará os assuntos mais comentados e os perfis mais populares do serviço, com foco nos usuários novatos, que normalmente são aqueles que acessam o serviço a partir da web - os heavy users normalmente fazem o acesso a partir de aplicativos de terceiros, que se conectam à base de dados do Twitter, frisa o site techblorge.
Os trending topics, assuntos mais comentados no Twitter, continuarão a aparecer na página principal, no entanto terão menos destaque. "Com tanta coisa sendo compartilhada, nós sabemos que isso é algo de valor para todo mundo. Algumas pessoas que valorizam o Twitter entendem o poder dessa mídia. No entanto, não tem sido fácil deixar isso claro ou óbvio para os curiosos que estão chegando ao Twitter pela primeira vez", explicou Doug Bowman, diretor criativo do Twitter, em postagem no blog oficial do serviço.
Apesar da popularidade do Twitter, muita gente ainda não entende como ele funciona ou como pode ser útil, e a nova página inicial tem como objetivo diminuir essa estranheza com o serviço.


fonte: Geek